27 de dez. de 2009
Releitura
Reli teus versos.
Mais que reler, revivi.
Paredes vermelhas perdidas em outras vidas
Acanhamentos mentirosos, beijos roubados.
Saudades desmedidas
Ansiedades incontidas.
Senti teus versos, mais uma vez.
Onde a memória falha,
Linhas grossas me apontam os sinais
De tuas vontades
Necessidades
e tantas coisas mais.
Nos encontramos, nos amamos.
Destino ou sina,
busca ou casualidade.
Adjetivos desimportantes,
pequenos nesse grande mar
de amor constante.
"Era uma noite sem estrelas"
Mas teu brilho perfeito,
diamante sem jaça,
Sol de chuva, limpo e perfeito,
cegante, revigorante,
Atravessou meus olhos, minha mente
(eu sei, inconsequente)
Se fez presente. Sente?
Mais uma vez os versos teus.
Que assumo como também meus.
Por sermos hoje um,
Colados,
Cimentados,
Pelo calor dos olhos teus.
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