13 de abr. de 2011

" Is it real?"

Ontem assistimos no National Geographic  a um programa sobre estigmas. Falaram sobre os mais diversos estigmatizados (www.nationalgeographic.com "Is it real?") que existem e/ou  já existiram no mundo, mesmo os que a igreja católica não reconhece. Na verdade, somente um estigmatizado é reconhecido, São Francisco de Assis,  e mesmo o Padre Pio, beatificado por João Paulo II, não é reconhecido como  estigmatizado legítimo.
                Enfim o programa é bacana e não consegui achar vídeo no Youtube sobre, porque todos que acho estão bloqueados para o Brasil por conta dos direitos autorais (embora exista esta versãohttp://www.vbox7.com/play:b5683a4d?r=google , em ... RUSSO!). Os estigmas aparecem na testa, nas mãos, nos pés e na lateral do corpo, alguns dizem que é histeria ou que o período de jejum atrapalha a consciência e faz com que a pessoa involuntariamente se machuque e por outro lado, diversos acreditam que os marcados pelo estigma falam a verdade. 
Eu não acredito nem desacredito, apesar de ser cética, porém nesse assunto não sei bem o que pensar. O que levaria uma pessoa a se cortar e sangrar desgraçadamente por pelo menos boa parte da vida?
                Uma das partes mais interessantes do programa foi quando alguns cientistas Italianos, céticos, ensinaram como fabricar estigmas. Um foi cortar a mão com gilete, corte superficial mesmo, que aos poucos faz o sangue surgir. Em outro maneira apresentada foram utilizados dois produtos químicos (cloreto de ferro e cianeto de potássio), que são passados cada qual em uma palma da mão e que, quando unidas – como se a pessoa estivesse em oração –formam-se  as chagas 'cinematográficas'. Outro é o ácido carbólico (fenol) que deixa marcas aparentemente como sangue seco.
                Enfim, fica a dica para quem gosta do assunto ou para quem gosta de quase todos os assuntos, como eu.

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