17 de abr. de 2011

Desculpas

 O ser humano comum tem em si um quê de irresponsabilidade quantos às suas ações. Nunca comete o erro por querer, mas sim porque foi induzido, mandado, enganado ou mesmo porque carrega imperfeições psicológicas da infância (Antes era freudiano, a mãe como alvo. Hoje é o tal bullying.). A arte da desculpa furada, remoída, pisada pelo demo, mas ainda assim, sempre existirá uma desculpa.

Quando se erra, o primeiro ato não é o desculpar-se, mas sim criar um culpado a ser acusado, dedo-duro apontado para a cara do sujeito. "Ele(a) errou. EU NÃO!"

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