Mas estamos falando de projeções... Que não passa nem perto da realidade. Pois uma moça perguntou se poderia enviar os originais para analise e com quem falava. Respondi que para 2011 nossos contratos já estavam fechados e só aceitaríamos originais novamente em Abril, assinei meu nome e mandei abraços ( sou educada). A moça falou que não gostaria de falar com secretárias, era para passar logo para "quem mandava" pois o livro dela era ótimo, falava sobre o "poder da mulher no mundo atual." Quando eu disse que poderia falar comigo ela pediu desculpas pois acreditava que quem mandava era um homem e não respondeu mais nada.
Realmente esse livro, não vamos publicar, mas eu fiquei com uma curiosidade imensa de saber a que conclusão ela chegou sobre o "poder" da mulher. Por que eu, Letícia, não posso ser editora e devo ser secretária? Isso é problema cultural! Quando essa cidadã publicar o livro, ficarei atenta para comprar e ver a conclusão que o trabalho dela chegou.
Eu não me chateio por muito, acredito que dentro do limite, a gente vai levando e se qualquer cidadão colocar no papel tudo que acontece de bizarro durante o trabalho, surgiriam inúmeros livros da "vida como ela é". Mas "é só um engano, moça!" De engano por engano a gente não muda a cabeça tacanha e nem as opiniões "muradas" que habitam as mentes.
E cada um tem sua história, não é mesmo? Preconceito existe quando a gente é muito novo, muito velho, se a gente é mulher, se é homem, se usa o cabelo verde com roxo, se está com o sapato furado ou uma calça justa. Preconceito, esse sim não distingue mais sexo, cor ou idade.
E cada um tem sua história, não é mesmo? Preconceito existe quando a gente é muito novo, muito velho, se a gente é mulher, se é homem, se usa o cabelo verde com roxo, se está com o sapato furado ou uma calça justa. Preconceito, esse sim não distingue mais sexo, cor ou idade.
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