22 de jul. de 2009

Direito de Resposta


Não entendo mulheres. É claro que não entendo a humanidade como um todo, mas essas mulheres....

Como reclamam de nós, homens de fino trato, que desprezam até mesmo seus próprios problemas de saúde em prol da manutenção do lar. Não é uma dorzinha de cabeça qualquer que nos afasta do serviço ou dos deveres conjugais. Não! Temos que demonstrar sempre a fortaleza do corpinho, mesmo com uma ressaca fenomenal.

Minha amada, amiga, amante e senhora, autora do texto abaixo, descreve situações controversas: ao mesmo tempo que mulheres esperam de nós uma postura de macho, querem um ouvido atento para ouví-las, seja porque foram ao cabelereiro gastar 50 reais para cortar as pontas ou seja para reclamar do cachorro da vizinha.

Moças, esse tipo de assunto reservem ao amigo gay que toda mulher tem.

Como bem foi notado no texto anterior, nos privamos de passar por certas situações embaraçosas, mas o motivo não é nosso ego (algo que acho que nem temos), mas sim para que não corram o risco de perder seu companheiro. Pensem que existem várias urologistas mulheres, de dedo fino e olhar sexy perdidas pelo mundo, mas facilmente acháveis pelo caderninho do convênio. Captaram?

Outro assunto que ficou pendente é o bundal. Mulheres tem fixação pelo nosso interesse por bundas outras que não as delas próprias. Como já esclareci anteriormente, bunda e impressão digital tem o mesmo valor de identificação. Você está de braço dado com seu amado desfilando pelo shopping e de repente uma ladra bate sua bolsa e sai correndo. Você não vê seu rosto, mas o maridão, mais preparado psicologicamente, será capaz de identificar a bunda que se afasta em uma fila de reconhecimento. "É a bunda 2 doutor delegado...tenho certeza!".

Segundo tenho ouvido a boca pequena, nós homens temos a incapacidade latente de resolver pequenas coisas. O que é uma retumbante verdade. Nos preocupamos com o bem estar da amada e isso não é pouca coisa. Somos socialmente descritos como mantenedores, o que quer dizer que vamos ao supermercado e compramos nossa própria birita e salgadinhos, que compartilhamos a cada DVD ou jogo do Grêmio. Vivemos para serví-las, mesmo que pareça que sejamos incapazes de encontrar o abridor de garrafa (algo pequeno que pode ser substituído por um garfo, por exemplo).

Pois bem, para finalizar quero deixar claro que minha amada fez por merecer em seu texto anterior, quando diz "E me poupe ter igualdade... Imagina... ". Realmente somos complementares e não competidores. Não somos iguais. Afinal, que mataria a barata ou espantaria o rato, se fossemos ao menos parecidos?

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